março 20, 2010

Percy Jackson e os Olimpianos – o ladrão de raios

Eu tinha certeza de que Chris Columbus era a escolha perfeita para dirigir o 1º filme da saga Percy Jackson. Assim como em Harry Potter 1 e 2, Chris Columbus fez um excelente trabalho. Em Percy Jackson ele precisou preencher as lacunas deixadas pelo autor, o professor de História Rick Riordan. Trouxe personagens novos, mudou algumas cenas, retirou (infelizmente) alguns personagens... Enfim, embelezou a história retirando os excessos e ajudando na compreensão para aqueles que não leram o livro.

Sinopse: A série começa com um garoto de 12 anos (15 anos na adaptação para o cinema),(Perseu "Percy" Jackson), que descobre ser filho de (Poseidon), o deus do mar. Com o tempo, aprende que os deuses do Olimpo ainda existem, assim como outras figuras mitológicas gregas, como os Titãs e os monstros mitológicos. Mais tarde apodera-se da espada Anaklusmos (Contracorrente, em português), um presente de seu pai, porém é entregue por um centauro: seu professor de latim e mentor, Quíron. Tudo corre bem até Percy ser acusado de roubar o símbolo de poder de Zeus. Então tenta se provar inocente com a ajuda de seu amigo Grover Underwood (um sátiro) e de Annabeth Chase (filha de Atena) para confrontar Hades, um dos acusados de ter roubado o raio-mestre.

Melhores cenas:
- a incredulidade de Percy diante da possibilidade de uma simples caneta ser capaz de defendê-lo. Essa parte é hilária!!!!!!!
- a luta na loja da Medusa. A escolha da atriz foi perfeita!
- o Olimpo.
- a Hydra.
- a luta final entre Percy e Luke. Bem diferente do livro, mas ainda assim sensacional.

O que poderia ser melhor:- salvar a mãe das mãos de Hades foi bem melhor no livro.
- o cassino.
- o fim do padrasto de Percy (transformado em pedra no livro).

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